quinta-feira, 10 de abril de 2014

stars .

quando quiserem alguém na vossa vida, não queiram alguém que vos proteja,
mas sim alguém que vos dê força.

eventualmente, a vida acaba. e se formos os últimos a ir,
vamos precisar de ser fortes.



(mais uma Boa estrela no céu *)

um ou dois bigos .

há uns anos atrás aprendi que o Mundo não gira à volta do meu umbigo; mais recentemente, percebi que tampouco gira à volta do das outras pessoas .

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Pronto

Tirar o pó é necessário, de quando em vez, só mesmo para que não se acumule demasiado e não percamos a oportunidade de ver novos pós a assentar - é importante o pó, mas é igualmente importante que não seja sempre o mesmo.


- as alergias estão aí à espreita!

E se ainda por cima é algo que limpa e protege... deixemo-nos levar pela publicidade! Ao menos alguém poderá arcar com a nossa fúria quando a limpeza e a protecção acabar!

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

today (is gonna be the day)

Não, por acaso não vai. Só me lembrei de escrever, porque pensei que o título pudesse ser "hoje" - e "hoje" remete-me inevitavelmente para aquela frase, vá-se lá saber porquê.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Escrevamos, então.

Às vezes acho que devia aproveitar melhor o tempo e escrever mais.

No fim de semana natalício que passou, tive um jantar - um entre a mão cheia de jantares que se promovem por esta altura do ano e nos quais eu gasto (com todo o prazer!) uma pequena fortuna da minha mesada. Numa dessas noites (sem vírgula aqui) em que me mantive pralá de sóbria, dei por mim no meio de uma conversa que me fez sentir entre Amigos. (1) Conversas que começam com sorrisos rasgados têm destas coisas. Alguém fez turn-off no meu cérebro e parou-me para que eu pensasse por segundos sobre o que podia não ter acontecido se as coisas que aconteceram tivessem tido outro rumo. Naquele momento, como em muitos outros ultimamente, eu senti que não havia outro sítio no mundo onde eu quisesse estar (não literalmente, claro, mas de uma forma emocional). 
É bom estar e é ainda melhor se for Aqui. Com estas pessoas, com as minhas pessoas, com as pessoas de sempre e com as que se fizeram para sempre.



(1) A verdade é que o texto ia tomar outro rumo aqui, mas esqueci-me do argumento e enveredei por outro caminho. Há sempre uma anastomose à espreita!

Um agradecimento especial ao Nuno, que me fez repegar (?) aqui neste canto *

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

... eu.

A imagem.
A cor.
O verde e o amarelo.
O azul também.
Uma folha, um raio de sol.
O céu com nuvens brancas (branquíssimas!).
A gargalhada na aula.
As brincadeiras que, se não acontecessem naquela altura, com aquelas pessoas, não teriam a mínima graça.
O que fazes. O que eu faço. O que nós fazemos.
A saída e a chegada, também.
A lágrima de felicidade e a felicidade quebrada em lágrimas.
O online. O offline. E o offline, mesmo estando online.
Às vezes também um barulho de telemóvel.
Alguém que nos persegue...
Talvez tardes perdidas.
O bar, a escola.
Uma rua com uma marca de um dia, de uma noite.
Uma paragem.
Um cumprimento.
Um desvio de olhar, de direcção.
Alguma indiferença, passividade.
Confusões à mistura, desentendimentos.
Ah! O primeiro nascer do Sol!
A última conversa...

E, se o mundo acabasse amanhã, eu desistia hoje mesmo. Mas não acaba. E "nunca" é forte demais para alguém como...



2005

sábado, 3 de dezembro de 2011

Unknown midnight pathways.


Ainda que não me convença completamente, talvez consiga aceitar minimamente que, para avançarmos num caminho, não necessitamos de conhecer o trilho na íntegra. Na verdade, ao subirmos uma escada, apenas precisamos de conhecer o degrau seguinte. Todos os outros virão por acréscimo. E quando algum faltar, saberemos que devemos parar.

(haja coragem para tal feito!)


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Este data de Setembro de 2007. E continua a ter sentido!

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

not a gambler .

Há telefonemas que nos deixam incomodados, há atitudes que nos deixam irritados, há dias cinzentos que nos deixam desanimados.
Depois, há pessoas que não nos deixam. E essas mesmas pessoas costumam vir carregadas com palavras embebidas em segurança quando nos dizem baixinho «Tenho [a certeza].»

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Temporal de Amor

As pessoas ficam naturalmente mais bonitas, mais bem dispostas e mais tolerantes quando estão apaixonadas. Não é que haja estudos que apoiem esta ideia, mas também não os há contra. Não há alfas de Cronbach a serem definidos nem tão-pouco há referências bibliográficas a citar. A menos que a minha experiência se possa considerar como tal. Ainda assim, ninguém se preocupa em estudar isto, uma vez que quando estamos apaixonados só pensamos no objecto dos nossos sentimentos, quando não estamos estamos demasiado deprê para pensar em pensar em amor.
De qualquer das maneiras, devia ser decretada uma lei onde se autorizassem licenças como as de maternidade para as pessoas que se apaixonaram - porque, no fundo, o princípio é o mesmo usado com as recém-mamãs/papás: estão demasiado ocupados a pensar naquele(s) que deixaram em casa para estarem concentrados no trabalho.


You Give Love a Bad Name e a Diana foram as principais responsáveis por isto.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Hoje foi o dia...

... em que me orientei pela primeira vez sozinha na capital.
Fotografei o Santiago Bernabéu, passeei por toda a zona dos Nuevos Ministerios, andei de metro e de renfe e descobri que a Calle de Fuencarral é terrível para a carteira em época de saldos!


(uffas! agora resta saber se o final da semana é o fim da aventura madrilena)