quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Escrevamos, então.

Às vezes acho que devia aproveitar melhor o tempo e escrever mais.

No fim de semana natalício que passou, tive um jantar - um entre a mão cheia de jantares que se promovem por esta altura do ano e nos quais eu gasto (com todo o prazer!) uma pequena fortuna da minha mesada. Numa dessas noites (sem vírgula aqui) em que me mantive pralá de sóbria, dei por mim no meio de uma conversa que me fez sentir entre Amigos. (1) Conversas que começam com sorrisos rasgados têm destas coisas. Alguém fez turn-off no meu cérebro e parou-me para que eu pensasse por segundos sobre o que podia não ter acontecido se as coisas que aconteceram tivessem tido outro rumo. Naquele momento, como em muitos outros ultimamente, eu senti que não havia outro sítio no mundo onde eu quisesse estar (não literalmente, claro, mas de uma forma emocional). 
É bom estar e é ainda melhor se for Aqui. Com estas pessoas, com as minhas pessoas, com as pessoas de sempre e com as que se fizeram para sempre.



(1) A verdade é que o texto ia tomar outro rumo aqui, mas esqueci-me do argumento e enveredei por outro caminho. Há sempre uma anastomose à espreita!

Um agradecimento especial ao Nuno, que me fez repegar (?) aqui neste canto *